Pode-se observar que as políticas para a diversidade são construídas com base no ideal de apaziguamento das relações sociais e dos conflitos. Portanto, silenciando sobre as relações de poder e sobre a necessidade de combate aos privilégios e à desigualdade econômica e social, chama-se atenção apenas para o compromisso e a responsabilidade dos indivíduos que integram a sociedade.
Nas propostas de gestão da diversidade, especialmente no campo educacional, temos observado a ausência de referências às principais causas da desigualdade. Com isso, cria-se a ilusão de que a educação as gera e, consequentemente, de que basta a mudança nas formas de organização e gestão dos sistemas de ensino para revertê-las.
Deve-se considerar, que o maior desafio que se impõe à gestão democrática consiste em não se deixar cair presa na armadilha da apologia das diferenças e se concentrar na luta pela igualdade entre todos os cidadãos, no esforço coletivo para a construção de uma sociedade realmente democrática, que busque não apenas a igualdade de direitos, mas a igualdade de condições de vida. Isso implica ter em conta que os problemas têm raízes histórico-sociais e, para superá-los, precisamos superar as desigualdades sociais. Essa sim é uma diferença que não se pode desprezar.
PARTICIPANTES DO GRUPO: SIMONE MORAES GUILLANDI 141.120.800.97
ROSIMAR FARIA LOPES 141.120.800.99
ANA CRISTINA DOS SANTOS 141.120.801.07

Nossos futuros alunos tem que ter consciência que o respeito as diversidades é mais que fundamental!Viva a diversidade
ResponderExcluirNathalia Placido - 14112080120 - Nova Friburgo
Os gestores educacionais precisam trabalhar as diversidades sociais de forma que sejam transformadas em conhecimentos, experiências. A equidade social é a grande proposta de trabalho para que possamos buscar uma verdadeira cidadania. Andréa Arruda de Souza Monnerat - 14112080119.
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