quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Englobando os desafios á atuação do Pedagogo!!!!!



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O que podemos observar nos dias atuais, é que os professores abandonam a profissão depois de anos de trabalho dedicados à educação, acarretando a perda de profissionais experientes, muitos dos quais passaram anos se preparando para melhor exercer o seu labor, mas que se veem desanimados por não encontrarem uma contrapartida à altura do esforço efetuado.
As escolas devem ficar mais atentas aos conflitos existentes tanto em sala de aula, quanto entre docentes e diretores e também no ambiente fora da escola, pois se lá houver conflitos estes podem ser trazidos para o ambiente educacional. O meio educacional também deve se voltar a resolver esses conflitos de forma a ouvir todas as partes envolvidas e buscar formas para que isto não e repita novamente, afinal conflitos fazem parte da vida.



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Atualmente, os pedagogos passam por novos desafios e enfrenta ainda velhos dilemas como a falta de remuneração adequada e em alguns casos péssima condições de trabalho. O pedagogo tem um papel social importante, porém ainda há muito se alcançar com auxílio de uma formação reflexiva e pesquisa aplicada.
O assédio moral e a síndrome de Burnout é consequência da visão de um mundo e de homem que ainda prevalece no inconsciente coletivo, onde não somos iguais enquanto cidadãos e a desigualdade de direitos são considerados naturais.

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Ao nosso entender e ver, a educação tem como desafio romper o passado e lançar um futuro ético, por meio da interação, no encontro do olhar aprendendo que a diferença é fundamental para desabrochar na nossa própria condição como sujeito.

É importante termos em mente nossos desejos enquanto sociedade e o que buscamos como indivíduos reacendendo a esperança e um futuro mais digno e mais ético.


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                  PARTICIPANTES DO GRUPO:

   ANA CRISTINA DOS SANTOS             141.120.801.07
   ROSIMAR FARIA LOPES                     141.120.800.99
   SIMONE MORAES GUILLANDI           141.120..800.97

Violência nas escolas

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS:

ELA REPRODUZ AS LOUCURAS DA NOSSA SOCIEDADE


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"A violência nas escolas reproduz a violência na sociedade, não é um fenômeno intramuros isolado", afirma a coordenadora de Ciências Humanas e Sociais da Unesco no Brasil, Marlova Noleto

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A violência entrou de vez no currículo escolar dos brasileiros. Só que agora, infelizmente, em vez de um saudável e democrático conflito no campo das ideias, alunos, professores, diretores e funcionários precisam cada vez mais conviver com agressões, ameaças e abusos.
Não é preciso ir longe para se verificar tudo isso. Basta recorrer ao buscador do Google e pedir "violência nas escolas". Aparecem centenas de artigos, análises, denúncias, resumo de encontros e simpósios de especialistas em ciências da educação e do comportamento, além de livros inteiros, disponibilizados gratuitamente, na tentativa de analisar o problema e apresentar possibilidades de solução. Se você for ao Youtube, vai encontrar coisa ainda pior: é imenso o acervo de postagens, contendo cenas às vezes alucinantes de violência destrutiva pura, com frequência captadas e publicadas pelas câmeras celulares dos próprios alunos. Há vídeos de brigas, de bullying, de quebra-quebras, de mutilações e até de assassinatos cometidos dentro das salas de aula e nos pátios das escolas.
Exemplos disso são dois casos de agressão ocorridos recentemente em Brasília. Na maior universidade da capital do país, um professor acabou no hospital após ser agredido por um estudante. Em uma escola pública de ensino básico, um aluno foi morto a facadas pelo colega.
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Violência não é fenômeno isolado
"A violência nas escolas reproduz a violência na sociedade, não é um fenômeno intramuros isolado", afirma a coordenadora de Ciências Humanas e Sociais da Unesco no Brasil, Marlova Noleto. Segundo a educadora, os ambientes escolares deixaram de ser lugares protegidos e muitos pais perderam a tranquilidade ao levar os filhos à escola. Ela destaca que a ausência de regras claras de convivência entre alunos e professores contribui para o aumento da violência.
Para o professor da faculdade de Educação da Universidade de Brasília e da Universidade Católica Célio da Cunha, há uma profunda crise de valores humanos. "A violência na escola vem da Idade Média, é uma prática inconcebível no século 21. A escola tem que refletir uma cultura de respeito, da merendeira ao diretor", diz. Cunha defende que é preciso recuperar a dimensão humana da educação, que foi transformada em um negócio.
A educadora Marlova Noleto aponta para a importância de um bom clima na escola. "Na escola, aprendemos não só a ser, mas a fazer, a viver juntos e a conhecer. Um conjunto de regras e valores educam para a vida, não educam apenas no ambiente escolar", acredita. A especialista reconhece que, em primeiro lugar, é preciso que o professor goste do que faz. "Ensinar é um ato de amor e é sempre uma via de mão dupla. É preciso estar aberto para ensinar e aprender", aponta.
"Na maioria dos casos, o aluno reproduz na sala de aula aquilo que vive em sua própria casa, no convívio com a família, e nas ruas. Há, de modo geral, uma crescente banalização da má educação, uma ausência de consciência de limites, uma violência instalada nos lares. Reflexo de um fenômeno que se alastra por toda a sociedade", opina a matemática Nelma Pellegrini Franco, que amargou trinta anos de magistério em escolas públicas de São Paulo.
 
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Estimular o respeito à diferença
Em muitos casos, a violência na escola é decorrente do medo de ser reprovado ou de ameaças que o aluno sofre em casa. Marlova Noleto diz que é preciso incluir as famílias no processo de educação e ajudar as crianças desde cedo a desenvolver um sentido ético. "Quando estimulamos nossos alunos a respeitar a diferença, estamos também evitando a violência", observa. Em última instância, destaca Marlova, a educação deve propiciar também a satisfação dos alunos. "Se o processo de aprendizagem não trouxer também felicidade, dificilmente aprenderemos com qualidade", afirma.

Para Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais e coordenadora de pesquisas da Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura), os conflitos são resultado de relações sociais ruins e da falta de diálogo. Pesquisadora do tema há mais de dez anos, Miriam defende a criação de políticas públicas de prevenção da violência escolar, diagnóstico dos problemas e a formação específica de professores: "Um bom professor é o que ensina bem a disciplina, mas também que sabe ser amigo, que sabe entender o que é ser jovem".
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Em recente entrevista à jornalista Marcelle Souza, do Portal UOL, Miriam Abramovay diz que a escola deve ser espaço de proteção e não de violência:
Aumentaram os casos de violência na escola?
Eu acho que não dá para dizer que aumentou ou não a violência no ensino. Não existe nenhuma pesquisa que abarque todo o Brasil e que faça uma avaliação do que aconteceu nesses últimos dez anos sobre a violência nas escolas. Se você pegar os casos de violência em geral ou de mortalidade dos jovens, a situação é cada ano pior. Então, é óbvio que por um lado a escola recebe essa influência, mas por outro ela também produz violência, que são muito específicas do âmbito escolar.
A ciberviolência e a divulgação de vídeos de violência na internet aumentaram a sensação de violência?
Eu acho que é uma questão muito importante e a escola não tem as ferramentas mínimas para poder prevenir esse tipo de violência. A escola é muito centrada em si mesma, no que pensam os adultos. Em segundo lugar, ela não sabe o que acontece na vida desse jovem. Colocar uma coisa na internet é uma forma de exibicionismo e nós vivemos numa sociedade do espetáculo. Isso tem um valor muito grande, principalmente para o jovem.

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O que motiva os atos de violência na escola hoje em dia?
Brigar, eles sempre brigaram, isso sempre aconteceu. Mas eu acho que estamos vivendo um fenômeno da exacerbação da masculinidade e da cultura da violência. Aparece aquele que é mais violento, que sabe brigar melhor. Eu digo masculinidade, mas é para garotos e garotas. Aí também entra o uso das armas, porque a arma é símbolo de força e de poder.
Qual é o principal motivo do conflito entre professores, alunos e diretores?
Eu acho que as relações sociais -- aluno-aluno, aluno-professor e professor-diretor-- estão muito ruins. Ainda acho que as mais complicadas são as relações com os adultos. Isso porque a escola é muito centrada nela mesma e muito pouco do que se propõe é dialogar com os jovens. Eu acho que isso cria um clima muito ruim. Nós estamos fazendo uma pesquisa e percebemos que o professor que os alunos mais gostam coincide com a matéria que eles mais gostam. Ou seja, a relação entre o professor e os jovens ainda é muito importante. Um bom professor é o que ensina bem a disciplina, mas também o que sabe ser amigo, que sabe entender o que é ser jovem.

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Por que ocorrem casos de abuso sexual dentro da escola?
A escola não é uma torre de marfim, ela também reproduz as próprias loucuras da nossa sociedade. Eu acho que tem ainda o abuso dos professores e das professoras relacionado à fragilidade do que é ser adolescente. Nós temos uma postura de negação a tudo o que é jovem, no sentido de não ser positivo. Por outro lado, existe admiração, porque são bonitos e estão vivendo coisas que os adultos já viveram, o que causa muito fascínio em muitos professores também. Acho que é uma falta de limite desses professores e professoras e uma falta de autoridade. A escola tinha que ser um local de proteção e não de reprodução dessa violência. Você pesquisa a violência escolar desde o início dos anos 2000.
Algo mudou nos últimos dez anos?
Eu acho que muito pouco, infelizmente, porque os tipos de comportamento vêm se repetindo. Nós não temos políticas públicas efetivas, diagnósticos importantes sobre esse tema. Nós não temos formação de professores, o que é fundamental, porque eles não tiveram isso na sua formação.

  
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Qual é o papel da escola no combate ao bullying?
Eu acho que a escola tem que prestar atenção no que está acontecendo com ela: como se dão as relações entre os alunos, as relações com os professores, em todos os fenômenos da violência, que são ameaças, a entrada de armas na escola, a homofobia, a violência de gênero... A escola tem que se dar conta disso.
Como combater a violência escolar em comunidades em que a violência já faz parte do cotidiano?
Uma escola que está num local de violência não obrigatoriamente é violenta. A escola tem uma violência de fora para dentro, mas tem a violência que ela produz. Então, você pode ter um lugar supertranquilo em que a escola é superviolenta. E vice-versa. A escola tem as suas próprias características, não é uma consequência direta do que acontece fora dela. Não obrigatoriamente a comunidade tem interferência nas relações entre os alunos, no racismo, na homofobia, em como os professores tratam os alunos, porque isso pode ser violência também. Se você tem uma concepção de violência como só a violência dura, que é a entrada de tráfico e de armas nas escolas, então você tem razão, quanto mais a comunidade é violenta mais a escola é violenta. Mas se você tem uma concepção de que violência é uma coisa mais ampla, que existe uma violência simbólica, não obrigatoriamente a comunidade vai fazer com que as relações sociais sejam piores. Dependendo dos professores, dos alunos, da relação com a família, a escola pode ser um lugar de proteção, independente do bairro ou da comunidade ser violenta ou não.

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Há uma relação entre a participação dos pais e a violência escolar?
Nós fizemos uma pesquisa há muito anos que mostrava que quanto mais havia a participação dos pais na escola mais a escola poderia se tornar uma escola protetora. Ou seja, abrir as portas para os pais, os pais buscarem entender o que está acontecendo com os filhos, pedirem ajuda, [fazer com] que essa relação escola e família não seja de competição, é fundamental para o clima escolar.
Em que momento a polícia pode entrar na escola?
Está acontecendo um fenômeno hoje que é a judicialização da educação. Quer dizer, a escola joga para a Justiça seus principais problemas. A polícia tem que entrar na escola quando a violência é dura, quando existe droga e armas dentro da escola. Senão, não existe nenhum sentido de a polícia estar dentro da escola. Mas está acontecendo o contrário, quer dizer, o conselho tutelar a toda hora é chamado por coisas mais banais que acontecem. O que a escola está dizendo é "eu não tenho autoridade de resolver os meus problemas e vou chamar a polícia para isso".
Qual é o papel do Estado na redução da violência nas escolas?
Eu acho que nós temos que ter uma política pública sobre esse tema, que abarque diagnósticos, formação de professores. Não adianta só ter pequenos programas, nós temos que ter políticas para a gente saber o que está acontecendo, depois pensar muito na formação de professores, para eles saberem o que fazer.


REFERENCIAS:http://www.unicef.org/brazil/pt/Cap_02.pdf

http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/violencia-na-escola-e-suas-consequencias


PARTICIPANTES DO GRUPO:  ROSIMAR FARIA LOPES MATR.: 141.120.800.99
ANA CRISTINA DOS SSANTOS        MATR.: 141.120.801.07
SIMONE MORAES GUILLANDI MATR.: 141.120.800.97

Conflitos!

A MEDIAÇÃO  COMO INSTRUMENTO NA CONSTRUÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ, TOLERÂNCIA E NÃO VIOLÊNCIA.




Em tempos em que uma gama de problemas sociais interfere no desempenho pedagógico da escola, precisamos que todos os seus atores unem esforços, para que sejam efetivados os princípios sobre os quais ela vai construindo e estimulando a interação, a cooperação entre os professores, funcionários e alunos. Todos empenhados em reconstruir e restaurar as condições de base de uma relação pedagógica e educativa. Portanto, para erradicar ou reduzir a violência na escola se faz necessário um currículo organizado e capaz de conduzir o educando à mudança de atitude pelo domínio de conhecimentos e habilidades compatíveis com as demandas sociais.
Na mediação de conflitos dentro da unidade escolar a negociação e o diálogo são vitais para entender o porquê. Faz-se necessário neste novo paradigma compreender primeiro e não apenas penalizar, saber escutar as razões. O conceito de culpa deve ser mudado para o paradigma do conceito de responsabilidade. Em mediação escolar não há culpa, há uma co-responsabilidade.
A construção da Cultura de Paz, Tolerância e Não- Violência passa por transformações na qualidade das relações sociais, portanto para efetivá-la no âmbito escolar de maneira significativa, sem exclusão, discriminação ou supervalorização da capacidade intelectual, ressalta-se a necessária mudança de paradigma, pela interação e interlocução com o outro e de ações concretas e confrontado as diferentes leituras do mundo real.
Diante dos conflitos é necessário que a escola desenvolva ações preventivas e curativas no intuito de tornar as relações e o ambiente escolar harmonioso, por meio da prática do diálogo e da mediação dos conflitos. Desse modo a mediação de conflitos na escola se apresenta como uma proposta de pacificação, oferecendo aos sujeitos envolvidos no conflito a possibilidade de solucioná-lo ou amenizá-lo por intermédio de ajuda de um terceiro elemento: o mediador.


PARTICIPANTES DO GRUPO:  ROSIMAR FARIA LOPES MATR.: 141.120.800.99
ANA CRISTINA DOS SSANTOS        MATR.: 141.120.801.07
SIMONE MORAES GUILLANDI MATR.: 141.120.800.97

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Refletindo mais.........

O texto de GRINSPUN (2006)  "A Orientação Educacional no Brasil. Conflito de Paradigmas e Alternativas para a escola" , já estudado por nós, também nos faz refletir sobre os desafios à atuação do Pedagogo (a) na Educação. É imprescindível trazer as necessidades da escola relacionadas com o conhecimento formal, considerar os sujeitos nas dimensões afetivas, sociais, culturais etc. O trabalho da orientação educacional envolve estes desafios.
O Bullying, a Síndrome de Burnout e o Assédio moral são problemas que serão minimizados com ênfase numa gestão que prime pelas relações interpessoais, que priorize o trabalho coletivo e não a competitividade.

Família, escola, comunidade, sociedade, poder público deverão estar engajados diante estes desafios.


Resultado de imagem para imagem de escola unida
http://www.icguedes.pro.br/para-que-serve-a-escola/ Acesso em: 13/10/2016 00:47h
Carina Moreira/matr: 14112080105; Eliene Costa Olival/matr: 14112080104 e Sandra Helena Ferreira/ matr: 14112080115

Pesquisa com base na entrevista sobre desafios á atuação do Pedagogo na escola!



TIPO DE INSTITUIÇÃO QUE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA ESCOLA
FUNÇÃO EXERCIDA: PROFESSOR 1
NOME: DIRCE SANCHES
ANOS DE ATUAÇÃO: 20 ANOS


QUAL É O SEU MAIOR DESAFIO NA EFETIVAÇÃO DA ESCOLARIDADE DE SEUS ALUNOS?
RESP.: Acredito que o meu maior desafio é o buscar entender as particularidades de cada um; isto é através de observações individuais e coletivas que me permitem a entender as dificuldades que me auxiliam na hora da construção de planejamento e explicações diversificadas e também significativas.

RELATE UMA EXPERIÊNCIA DE AÇÃO DESENVOLVIDA POR VOCÊ E TAMBÉM POR SUA EQUIPE:
RESP.: Há mais ou menos uns 4 ou 5 anos atrás eu estava dando aula para uma turma cujo a maioria dos alunos demonstravam bastante dificuldade e as notas encontravam-se muito baixas;logo percebi que era necessário um reforço com boa parte da turma;eu dava aula na parte da manhã, então perguntei para a diretora se haveria condições de disponibilizar uma sala no período da tarde para dar o reforço necessário para os alunos; a diretora concordou e as aulas foram dadas,e nessa turma devido as notas estarem baixas, muitos poderiam ficar reprovados,e com a aula de reforço houve uma melhora significativa quanto as notas e por consequência o aprendizado dos alunos, e ao final todos foram aprovados.

QUANTO Á GESTÃO DEMOCRÁTICA COM UM CAMINHOS NECESSÁRIO A MEDIÇÃO DOS CONFLITOS DESTAQUE ALGUNS FATOS E NOS FORNEÇA SEUS EXEMPLOS DE SOLUÇÕES BUSCADAS:  
RESP.: Trabalhei em uma escola cuja violência entre alunos eram constantes e inicialmente as brigas entre estes começavam por questões de rotulações com isto houve necessidade de uma reunião cujo todos os professores participaram, esta reunião envolvia a busca de soluções para tal problema que já estava bem evidente, nesta reunião houve a concordância que durante um período o tema gerador das disciplinas envolveria questões de valores humanos, como por exemplo, educação,violência entre outras coisas.

Ficou claro, que os professores, enfrentam um grande desafio dentro da sala de aula, dentro do âmbito escolar, os conflitos existentes em sociedade são diversificados de modo a envolver múltiplas opiniões, com isso pode-se dizer que os conflitos se relacionam ao fato da não existência de uma verdade absoluta e cultura unica, logo os professores, o pedagogo deve ser flexível de modo a envolver a democracia e o respeito ao próximo que é um método que visa o encontro de soluções para conflitos social ente outros.


COMPONESTES DO GRUPO: ROSIMAR FARIA LOPES 141.120.800.99
                                                  SIMONE MOARES GUILLANDI  141.120.800.97
                                                  ANA CRISTINA DOS SANTOS 141.120.801.07

Desafios que os pedagogos encontram na área de inclusão!!


A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA DOCENTE NA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA


É de suma importância, que o professor esteja atento ao nível de desenvolvimento cognitivo de seus alunos, pois numa sala de aula, a grande diversificação de nível maturacional e de resposta do aluno a uma nova realidade que vai exigir cada vez mais comprometimento de sua parte com as atividades intelectuais sistematizadas e intencionais. O educador diante da realidade inclusiva em sala de aula deve vivenciar uma constante dialética entre pensamento e ação, buscando fundamentação teórica para suas ações práticas na relação com a criança com deficiência e depois posteriormente confrontar essas experiências diversas e variadas advindas da vivência diária e assim estruturando novas formas de ação de como melhor atender a esta crescente demanda de pessoas que estão cada vez mais atuantes e exigindo uma educação igualitária a que tem direito e que lhe dê ao mesmo tempo o aporte necessário para exercer sua cidadania e preparação para adentrar o mercado de trabalho, pois é por meio dele que qualquer individuo independente de ter ou não algum tipo de deficiência é que terá os meios para usufruir de uma melhor qualidade de vida de forma digna e conquistando seu espaço de atuação e reconhecimento na sociedade.
Sendo assim, todos os conhecimentos teóricos fundamentados cientificamente são necessários para lidar com a criança com deficiência de forma interventora na relação dialética existente entre professor-aluno no ambiente escolar, mas estes conhecimentos não serão suficientes e úteis senão estiver em consonância com ele a espontaneidade, a disponibilidade, a empatia e noções fundamentais de psicologia disponível a criança em atendimento às suas necessidades, de sua evolução, dando a real importância e valorização a pessoa, numa relação também de ajuda que exige desprendimento e compromisso para promover uma atuação que traga como resultado o máximo em normalização, em qualidade de vida e em interação social. 


PARTICIPANTES DO GRUPO:         SIMONE MORAES GUILLANDI             141.120.800.97
                                                    ROSIMAR FARIA LOPES               141.120.800.99
                                                        ANA CRISTINA DOS SANTOS     141.120.801.07


A INDISCIPLINA E A AGRESSIVIDADE NA SALA DE AULA


Violência escolar: um desafio a ser combatido




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O educar e o conviver dizem respeito à proposta de convivência interpessoal, baseada não no controle, na obediência e na submissão, mas na autonomia, na compreensão e no respeito. As ações dos professores devem ser marcadas pelo relacionamento através do diálogo, evitando comportamentos de indisciplina e agressividade em sala de aula.
Segundo Freire (2004), "ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo". A educação problematizadora é a prática de liberdade que exige de seus personagens uma nova concepção de comportamento, pois ambos são educadores e educandos, aprendendo e ensinando em conjunto.
Nos comportamentos indisciplinados e agressivos chamou-se a atenção para o ‘bullying’, retratada como uma violência escolar. Faz-se mister considerar que a violência é consequência de diversas causas que, nem sempre são oriundas do momento vivido, mas, podem estar ligadas a fatores históricos, culturais e sociais. As relações interagem no contexto, no qual o indivíduo se encontra, e são desencadeadas na interação sujeito-contexto.
É  possível constar que certos grupos de alunos possuem mais benefícios do que outros, tendo materiais escolares melhores, lanches mais elaborados e brinquedos mais caros. Dessa maneira, os grupos que possuem tais benefícios acabam excluindo os alunos que não têm as mesmas oportunidades, gerando um clima de tensão e que pode acabar resultando na prática da violência psicológica, verbal e física.
As famílias devem participar ativamente da educação dos filhos, por intermédio de ensinamentos básicos de humanidade e ética, além de estarem atentos à influencia de valores prejudiciais a eles. Para complementar essa ação, as escolas devem proporcionar possibilidades para uma boa convivência dos alunos, fazendo isso por meio de esportes, aulas e gincanas que estimulem sentimentos de companheirismo, amizade e solidariedade. Com essas medidas, será possível o combate efetivo à violência escolar.



http://noticias.universia.com.br/br/images/universia/p/pr/pre/prevenir-violencia-escolar-noticias.jpg


A violência na escola é algo complexo, pois espelha uma grande amplitude de causas às vezes difíceis de individualizar. Mesmo assim, é importante criar um mapa de prevenção para este problema.
O primeiro ato de violência (não o segundo, nem o terceiro) indica a necessidade de uma reunião imediata de toda a comunidade educativa para discutir/reunir critérios para propor estratégias e soluções. O principal, como já dito, é a prevenção. Para isso, é necessário criar um plano de ação para os alunos, desde o jardim de infância até o ensino fundamental.

PARA PREVENIR A VIOLÊNCIA ESCOLAR É NECESSÁRIO:

1- agir em conjunto

2- respeitar o direito de todos
3- possibilitar diferentes espaços de expressão
4- lutar contra qualquer tipo de discriminação (seja ela por cor de pele, religião, etc).
5- agir respeitosamente
Além disso, o docente deve ser exemplo para todos os alunos. É importante que eles saibam contê-los em caso de brigas, assim como é necessário que eles sejam capazes de transmitir ideais e valores. Nos recreios, ou intervalos, as crianças devem perceber que estão sendo vigiadas e o docente deve intervir imediatamente no começo de uma ação agressiva de um companheiro contra outro.Portanto, para evitar a violência na escola deve-se trabalhar conjuntamente e criar entre todos - os adultos e crianças - um ambiente são, no qual prevaleça o respeito, o afeto e a liberdade de expressão.





REFERENCIAS:


http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/07/05/948776/como-prevenir-violencia-escolar.html


https://www.portoeditora.pt/paisealunos/para-os-pais/noticia/ver/?id=28349&langid=1





PARTICIPANTES DO GRUPO:  ROSIMAR FARIA LOPES                             141.120.800.99
                                                SIMONE MORAES GUILLANDI                     141.120.800.97
                                                ANA CRISTINA DOS SANTOS                     141.120.801.07

Para todo educador e futuros educadores

Filme que todo educador deve assistir!


Escritores da Liberdade

Escritores da Liberdade é um filme marcado pela sensibilidade. Nele, uma professora busca combater a deficiência do sistema de ensino. Ela procura a todo custo fazer a diferença na vida dos estudantes, que por sua vez, foram criados em meio à agressividade e violência da periferia. Através de diários, a professora dá voz aos alunos e propõe que os adolescentes escrevam suas histórias. Vale acrescentar que o filme é baseado em uma história real.


PARTICIPANTES DO GRUPO:   ROSIMAR FARIA LOPES                   MATR.: 141.120.800.99
                                                      ANA CRISTINA DOS SANTOS      MATR.: 141.120.801.07
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Bom dia!
Gostaria de indicar esse filme. Este filme é muito impactante e atual, dentro da proposta não poderia ser diferente. E precisa ser visto por todos, principalmente os profissionais da EDUCAÇÃO.
   


SINOPSE DO FILME


Diretor: Josetxo San Mateo
Roteiro: Ángel Garcia Roldán
Fotografia: Núria Roldos
Elenco: Albert Carbó, Joan Carles Suau, Yohana Cobo, Carlos Fuentes, Maria de la Pau Pigem
Distribuidora: Paris Filmes
Duração: 90'
Lançamento: 2009

Jordi perdeu o pai há 2 meses e mudou-se com a mãe para outra cidade, onde imaginam começar vida nova. Educado, bom aluno, ágil jogador de basquete e um filho carinhoso, o adolescente é sossegado e cumpridor dos deveres. A mãe Júlia é médica e frequentemente dá plantões no hospital, enquanto Jordi fica em casa com a cadela Birria, única companhia do isolado estudante.
No primeiro dia de aula Jordi responde corretamente às perguntas do professor de matemática. Mais tarde, na quadra de esportes, mostra um ótimo desempenho no basquete. Isso basta para despertar raiva e inveja em Nacho, um mau aluno que só se destaca na aula de educação física.
Habitualmente espancado pelo próprio pai, Nacho transformou-se de vítima em agressor, liderando um grupo que passa a infernizar a vida de Jordi. Humilhações e espancamentos tornam-se parte de sua rotina diária. Nem Birria escapa do sadismo do grupo. Para não preocupar a mãe que se recupera de uma depressão, Jordi guarda silêncio enquanto a violência se intensifica. Alguns colegas de turma, chocados pelo comportamento dos agressores, também se calam com medo de represálias.

E agora?...
O filme torna bastante real o assédio escolar e cria momentos de muita angústia, mas é importante para conscientização do problema por parte de alunos, pais e professores e nós futuros PEDAGOGOS.



PARTICIPANTES DO GRUPO: ANA CRISTINA DOS SANTOS        MATR.: 141.120.801.07
                                                     SIMONE MORAES GUILLANDI   MATR.: 141.120.800.97
                                                      ROSIMAR FARIA LOPES           MATR.: 141.120.800.99 


terça-feira, 11 de outubro de 2016

Violência nas escolas


                                             https://youtu.be/8g0Ckxiv2_8

As situações de violência nas escolas tem aumentado consideravelmente entre alunos, entre professores, violência entre alunos e professores. Apesar dessas notícias serem cada vez mais frequentes nos jornais, todos nós vivemos preocupados. Atualmente é comum ver os jovens depredando a escola, quebram vidros, rabiscam mesas, paredes, destroem móveis, agridem verbalmente e fisicamente colegas e professores, levam armas para a escola, usam drogas e álcool no interior da escola. O desrespeito, a indisciplina, a intolerância as regras está cada vez mais difícil de ser resolvido. Os motivos para tais atos são muitos a começar pela diferença social, cultural e psicológica até diferença de personalidades, raça, religião, competição por poder, exemplos que seguem no dia-a-dia, entre muitos outros fatores. Para tentar reverter essa situação é preciso trabalhar hoje, agora para que possamos ter um futuro melhor, com mais tolerância, mais consciência, mais respeito, é importante que todos nós, pais, alunos, professores, sociedade pratiquemos o diálogo, realizar mediações, conselhos, projetos, estimulando a paciência, o bom convívio entre todos e se for necessário a punição para que a aprendizagem seja significativa.

Grupo: Fernanda Claudia Rezende da Costa 14112080112 - Bruna Franco Longo 14112080111 - Carlos Felipe de Almeida Ferreira 14112080109