O stress é uma forma defensiva do nosso organismo, onde em situações de “perigo” o cérebro libera hormônios que agem em defesa a tal situação. Então quando essa sensação passa, a produção desses hormônios sessa e o organismo volta ao normal. Esse perigo esta relacionado a discussões, carga horaria excessiva, período de intervalo curto, desentendimento no trabalho, intercorrências do nosso dia-a-dia.
Lecionar é uma tarefa difícil, e os educadores estão sempre expostos a situações potencialmente estressantes, causando nesses profissionais, sentimentos de mal-estar e/ou impotência, em que se sentem desmotivados no trabalho, sem perspectivas positivas na vida profissional, vendo a própria profissão como algo sem sentido. O profissional não vê resultados satisfatórios e não consegue visualizar melhoras em sua carreira. É como se ele visse a si próprio na “estaca zero”, sempre.
A Síndrome de Burnout resume-se, portanto, a um conjunto de respostas a situações de estresse laboral de reação à tensão emocional crônica em decorrência de vários fatores potencialmente estressantes no ambiente profissional dos educadores, descaracterizando a vida e a personalidades desses profissionais. Essa síndrome é um problema multidimensional, caracterizada por exaustão emocional, despersonalização, e baixa realização profissional, onde não afeta apenas o indivíduo, mas também todo o ambiente de trabalho, interferindo assim, em todos seus objetivos, sendo eles profissionais e/ou pessoais.
Síndrome no qual o trabalhador perde o sentido com o seu trabalho, “definida por Maslach e Jackson (1981) como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto e excessivo com outros seres humanos,particularmente quando estes estão preocupados ou com problemas.
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PARTICIPANTES DO GRUPO: ROSIMAR FARIA LOPES MATR.: 141.120.800.99
ANA CRISTINA DOS SANTOS MATR.: 141.120.801.07
SIMONE MARAES GUILLANDI MATR.:141.120.800.97

Ótimo meninas,texto resumido e esclarecer,de fácil entendimento
ResponderExcluirTemos que nos prevenir como futuras professoras
Nathalia Placido - 14112080120
Olá, meninas!
ResponderExcluirPercebemos que a gestão escolar pode ser um fator de risco. Nós criamos um plano de ação para prevenir a Síndrome de Bournout e também de acordo com os textos estudados, notamos que é imprescindível investir nas condições de trabalho que mantenham a qualidade da saúde do docente, englobando desde a higiene às relações de trabalho. O diálogo e o respeito ao docente são primordiais.
Comentário postado por: Carina Moreira/matr: 14112080105
Nós, como futuras profissionais de educação devemos nos preocupar com nossa saúde emocional, e nos prevenir da exaustão que a pratica da profissão pode nos causar. Devemos estar atenta aos sintomas dessa síndrome tão presente nos dias de hoje, pois vemos muitos relatos de professores sofrem com essa síndrome que estão afastados por ter condições de trabalho inadequados. É uma triste realidade que precisamos combater.
ResponderExcluirGrasiella Leite Figueira - 13112080285
Sim, Grasiella! E como futuras profissionais da Educação, precisamos trabalhar em equipe. Uma gestão engajada em planos de ação a fim de prevenir a Síndrome de Bournout nos professores.
ResponderExcluirComentário postado por: Carina Moreira/matr: 14112080105