Violência Escolar

Violência Escolar

Lamentavelmente, é triste a realidade observável no Brasil, onde as relações entre pessoas, grupos sociais e instituições estão cada vez piores, em razão da falta de respeito ao valor e à dignidade de toda pessoa. No atual contexto, educadores, políticos e toda a sociedade brasileira têm clamado por ética, princípios e valores norteadores da ação humana para tentar solucionar os problemas sociais. As atitudes de ofensas e discriminações atingem um nível alarmante, tanto pela frequência quanto pelo grau das atrocidades, como se pode constatar no cotidiano da vida em sociedade. A escola, obviamente, como integrante desta sociedade, não está imune a estes problemas. Na verdade, agressões, humilhação, ausência de limites, dentre outras, são queixas cada vez mais frequentes nas escolas. Educadores reclamam que as salas de aula estão cada vez mais incivilizadas. Para resolver o problema, a maioria das escolas recorre a regras de controle e punição. Mas é insuficiente. É preciso, por parte de toda a comunidade escolar, o empenho para a firme e constante disposição para a prática do bem; é preciso educar e formar com base nos princípios e nos valores essenciais a uma sociedade democrática, mais justa, solidária e fraterna. Educar assim, mais do que contribuir expressivamente para a formação de indivíduos moralmente melhores, será essencial para que se tornem cidadãos críticos, reflexivos e participantes dos processos de transformação de que a educação e a sociedade brasileira carecem.

Por:     Bruna Franco Longo - 14112080111

                      Carlos Felipe de Almeida Ferreira - 14112080109

                      Fernanda Claudia Rezende da Costa - 14112080112

Desrespeito a Educação

Ao longo do tempo, nas sociedades, sobretudo nos momentos de maior dificuldade e crise social, política e econômica, a ética e os valores humanos sempre foram evocados a fim de alertar e sensibilizar a humanidade sobre a urgente necessidade de mudanças; mudanças que começam na mentalidade e no posicionamento, para repercutir no comportamento individual e coletivo. Os modelos de Educação no Brasil, ainda hoje, estão pautados no modelo neoliberal, que privilegia o mercado e as necessidades do capital, disseminando valores como competitividade e individualidade, e uma formação voltada para as competências e resoluções de problemas que auxiliam no processo de exclusão.

Urge que adotemos um modelo de formação humana e de construção de escola, de educação e de sociedade, no qual valores como respeito, solidariedade, democracia, coletividade, liberdade e cidadania sejam promovidos e concretizados.

Ao se olhar para o Brasil, vê-se, hoje, um país com graves problemas, aos quais se poderia atribuir, como uma das causas, senão a principal, a decadência moral e ética de grande parte de seus cidadãos e de suas instituições. As pessoas têm se questionado, por exemplo, se há pessoas virtuosas nas esferas políticas no país, como também nas mais diversas instituições, dentre elas, a escola. Dados estatísticos oficiais revelam índices alarmantes nos indicadores sociais e econômicos, evidenciando o que se pode constatar com uma simples observação da realidade brasileira: uma situação de medo diante da percepção de que as relações humanas estão cada vez mais desrespeitosas.

Nosso país negligenciou a formação humana e cidadã de seu povo, e, agora, sofre com as consequências: desrespeito, indiferença, discriminação, exclusão, violência e corrupção de toda ordem, dentre outras mazelas de nossa sociedade. Isto é o resultado de uma nação que ignorou e ainda ignora a necessidade e urgência de se investir maciçamente numa educação de qualidade, que forme cidadãos plenos, capazes de promover as melhorias tão esperadas pelo povo brasileiro.

Por:     Bruna Franco Longo - 14112080111

                      Carlos Felipe de Almeida Ferreira - 14112080109

                      Fernanda Claudia Rezende da Costa - 14112080112